Modelo Aproximar

No Modelo Aproximar é criado um novo canal, desmaterializado, de acesso ao serviço por parte do cidadão/empresa, sem recurso à plataforma de integração da iAP, mas beneficiando da orquestração da plataforma multicanal (PMC).

Neste modelo é estabelecido um acesso ao backoffice da Plataforma de Serviços que suporta o ePortugal, para consulta/utilização por parte da Entidade.

Processo

Processo de adesĆ£o ePortugal – Modelo Aproximar

Ɖ apresentada seguidamente Informação mais detalhada sobre o processo de adesĆ£o, onde se descrevem as principais atividades deste processo (nĆ£o inclui atividades da ARTE consideradas puramente internas, cuja visibilidade nĆ£o seja relevante para o entendimento do processo pela Entidade).

As fases descritas devem ser seguidas de forma sequencial tal como apresentado no processo da imagem acima.

Fase: AnƔlise

Macro atividade: Definição do âmbito e protocolo

Etapa
Entidade ResponsƔvel
Descrição

Analisar diplomas

ARTE e

Entidade

ARTE:

  • identificar, em colaboração com a entidade, os diplomas legislativos associados aos serviƧos prestados pela Entidade;

  • identificar os serviƧos prestados pela Entidade, presentes nos diversos diplomas.

Identificar serviƧos a desmaterializar

ARTE e

Entidade

ARTE:

  • definir, com a entidade, quais os serviƧos a desmaterializar;

  • listar os serviƧos no ā€œDOC-01 Listagem de serviƧosā€ respeitando as regras taxonómicas e de nomenclatura em vigor, quer para o CatĆ”logo, quer para o Portal ePortugal.gov.pt

Elaborar Project Charter

ARTE

ARTE:

  • elaborar o Project Charter do projeto de desmaterialização a realizar com recurso ao documento ā€œDOC-02 Project Charterā€;

  • solicitar a validação dos restantes elementos da equipa de projeto e da Entidade.

Definir SLA

ARTE

ARTE:

  • enviar Ć s diferentes equipas e Ć  Entidade, os nĆ­veis de serviƧo (SLAs) estabelecidos em projetos anteriores;

  • aferir concordĆ¢ncia de todos com os SLAs previstos;

  • efetuar alteraƧƵes aos SLAs, se necessĆ”rio;

  • elaborar documento ā€œDOC-03 SLAā€ com os SLAs acordados para o presente projeto.

Elaborar protocolo

ARTE

ARTE:

  • verificar se o template do protocolo (DOC-04 Protocolo) se encontra atual e aplicĆ”vel ao projeto;

  • rever o conteĆŗdo do protocolo, se necessĆ”rio;

  • anexar ā€œDOC-01 Listagem de serviƧosā€, ā€œDOC-02 Project Charterā€ ā€œDOC-03 SLAā€, ā€œDOC-04 Protocoloā€ com os respetivos anexos para o ponto de contacto da Entidade, para validação prĆ©via (informal);

  • alterar conteĆŗdo do protocolo, se solicitado pela Entidade:

    a) elaborar pedido de novo protocolo, mediante preenchimento do documento ā€œComunicação Protocolosā€, do Gabinete JurĆ­dico da ARTE; b) enviar pedido de novo protocolo ao Gabinete JurĆ­dico da ARTE, atravĆ©s da plataforma de gestĆ£o documental.

  • se necessĆ”rio, solicitar alteraƧƵes. Em função do pedido de alteração, submete Ć  Entidade para nova validação;

  • validar o texto e submete para assinatura na ARTE;

  • enviar o protocolo assinado pelo para a Entidade para assinatura.

Entidade:

  • devolver o protocolo assinado ao Gabinete JurĆ­dico da ARTE.

Avaliar protocolo e dar resposta

Entidade

Entidade:

  • Avaliação do protocolo.

    a) Caso aceite o protocolo serĆ” dada continuidade ao processo; b) Caso nĆ£o aceite, o processo volta Ć  etapa de ā€œElaboração do Protocoloā€.

Macro atividade: Caracterização de serviços

Etapa
Entidade ResponsƔvel
Descrição

Construir Benchmark

Entidade

ARTE:

  • enviar para Entidade o ficheiro ā€œDOC-05 Relatório AnĆ”lise Processoā€, para que seja aferido o desempenho atual na prestação dos serviƧos a desmaterializar;

  • garantir que a Entidade devolve o documento preenchido dentro do prazo acordado, tal como definido no ā€œDOC-03 SLAā€.

Entidade:

  • devolve o documento preenchido dentro do prazo acordado, tal como definido no ā€œDOC-03 SLAā€.

Fase: Desenvolvimento de serviƧos

Macro atividade: AnƔlise funcional e prototipagem

Etapa
Entidade ResponsƔvel
Descrição

Registar Entidade/ServiƧo no CUSP

ARTE

ARTE:

  • registar dados gerais da Entidade Competente e dos serviƧos a desmaterializar no CUSP.

Identificar campos, regras e elementos instrutórios

ARTE e Entidade

ARTE:

  • solicitar Ć  Entidade os formulĆ”rios utilizados para prestação dos serviƧos, como ponto de partida para a AnĆ”lise Funcional;

  • elaborar anĆ”lise funcional (AF) dos serviƧos a desmaterializar e preencher o ā€œDOC-06 AnĆ”lise Funcionalā€, com a colaboração da Entidade. Para o sucesso desta fase Ć© muito importante que a AnĆ”lise Funcional seja feita com um grande envolvimento da Entidade. Este trabalho colaborativo pode ser realizado em reuniƵes de trabalho, remotas ou presenciais, e com recurso ao Trello para partilha das diferentes versƵes do documento;

  • solicitar internamente a elaboração do fluxo de interaƧƵes que deve integrar a AnĆ”lise Funcional;

  • elaborar o fluxo de interaƧƵes que deve ser observado durante os fluxos de negócio entre as vĆ”rias aplicaƧƵes da ARTE para incorporar na AnĆ”lise Funcional;

  • enviar para Entidade o ā€œDOC-06 AnĆ”lise Funcionalā€, após conclusĆ£o, para validação;

  • alterar campos, regras, notificaƧƵes ou fluxos conforme indicaƧƵes transmitidas pela Entidade;

  • reenviar para Entidade Competente o ā€œDOC-06 AnĆ”lise Funcionalā€ atĆ© que a anĆ”lise funcional seja aprovada sem reservas. Quando maior for o envolvimento da Entidade na preparação da AnĆ”lise Funcional menor serĆ” a necessidade de revisĆ£o.

Elaborar protótipo

ARTE

ARTE:

  • colocar o ā€œDOC-06 AnĆ”lise Funcionalā€ na pasta Documentos do projeto e abrir novo artefacto para pedido de criação de formulĆ”rios, preenchendo com o código CUSP e url para a AnĆ”lise Funcional;

  • construir os formulĆ”rios e disponibilizar os links para testes.

Testar protótipo

ARTE e Entidade

Entidade:

  • elaborar ā€œDOC-07 Caderno de Testesā€, como base para a realização de testes ao formulĆ”rio e assegurar que estĆ£o criados cenĆ”rios de testes que permitam aplicar as situaƧƵes indicadas no ā€œDOC-07 Caderno de Testesā€ (ex. perfis dummy no sistema de informação da Entidade).

ARTE:

  • testar o formulĆ”rio: a) se existirem erros, sĆ£o abertos os respetivos bugs. A ARTE corrige os bugs e submete novamente o(s) formulĆ”rio(s) para ser testado(s); b) nĆ£o sendo detetados erros, a ARTE envia os links dos formulĆ”rios para testes Ć  Entidade.

Entidade:

  • devolver o resultado dos testes para a ARTE.

Identificar necessidades de ajustes

Entidade

Entidade:

  • identificar as (eventuais) necessidades de ajustes ao protótipo, como resultado dos testes realizados.

Ajustar protótipo

ARTE

ARTE:

  • após a devolução do resultado dos testes por parte da Entidade, havendo erros a corrigir, a ARTE cria artefactos novos para a correção dos bugs;

  • proceder Ć  correção dos formulĆ”rios;

  • testar os formulĆ”rios após correção: a) se existirem erros, devem ser abertos os respetivos bugs pela ARTE. A ARTE corrige os bugs e atribui/submete novamente o formulĆ”rio para ser testado pela ARTE; b) nĆ£o sendo detetados erros, a ARTEenvia o link para testes, Ć  Entidade.

Testar com utilizadores e focus groups

Entidade

ARTE:

  • propor Ć  Entidade a realização de testes dos protótipos com alguns utilizadores (focus group), preferencialmente com perfil representativo do universo de utilizadores.

Entidade:

  • realizar testes com focus group;

  • informar a ARTE dos resultados.

ARTE:

  • identificar alteraƧƵes Ć  AnĆ”lise Funcional decorrente dos testes e validar com a Entidade;

  • abrir novo artefacto e solicitar a alteração/correção do formulĆ”rio para que sejam feitos os devidos ajustes ao protótipo.

Identificar necessidades de ajustes

Entidade

Entidade:

  • identificar as (eventuais) necessidades de ajustes ao protótipo, como resultado dos testes realizados.

Ajustar protótipo

ARTE

ARTE:

  • executar as tarefas necessĆ”rias Ć  correção dos protótipos segundo os resultados dos testes com utilizadores (focus group).

Validar formulÔrio eletrónico (eforms)

Entidade

ARTE:

  • após a correção dos formulĆ”rios pela ARTE, solicitar Ć  Entidade a validação.

Entidade:

  • validar os formulĆ”rios eletrónicos.

ARTE:

  • extrair o XML de um pedido para cada serviƧo/formulĆ”rio. Para este efeito Ć© necessĆ”rio aceder Ć  plataforma de serviƧos no ambiente prĆ©-produção (PPROD) e simular a realização de pedidos;

  • enviar para a Entidade o XML e o contrato dos vĆ”rios serviƧos/formulĆ”rios.

Macro atividade: ConteĆŗdos informativos

Etapa
Entidade ResponsƔvel
Descrição

Criar ficha de serviƧo

Entidade

ARTE:

  • enviar para Entidade o ā€œDOC-08 Ficha de ServiƧoā€ para que a Entidade a preencha e devolva, solicitando que a mesma seja preenchida em portuguĆŖs e inglĆŖs.

Entidade:

  • preencher a ficha de serviƧo para cada serviƧo, em portuguĆŖs e inglĆŖs.

ARTE:

  • esclarecer a Entidade no preenchimento da Ficha de ServiƧo, se necessĆ”rio, acompanhando as indicaƧƵes presentes no próprio ficheiro ā€œDOC-08 Ficha de ServiƧoā€;

  • monitorizar a evolução dos trabalhos realizados pela Entidade para que entregue a Ficha de ServiƧo preenchida dentro do prazo previsto.

Criar ficha de enquadramento (eventual)

Entidade

ARTE:

  • (se necessĆ”rio) enviar para Entidade o ā€œDOC-09 Ficha de Enquadramentoā€ para que a Entidade a preencha e devolva, solicitando que a mesma seja preenchida em portuguĆŖs e inglĆŖs.

Entidade:

  • elaborar a ficha de enquadramento, em portuguĆŖs e inglĆŖs.

ARTE:

  • esclarecer a Entidade relativamente ao preenchimento da Ficha de Enquadramento, se necessĆ”rio;

  • monitorizar a evolução dos trabalhos realizados pela Entidade para que entregue a Ficha de Enquadramento preenchida dentro do prazo previsto;

  • enviar a ficha de enquadramento para revisĆ£o interna.

Rever fichas de serviço e enquadramento para validação da entidade

ARTE

ARTE:

  • rever fichas de serviƧo e ficha de enquadramento;

  • enviar fichas de serviƧo e de enquadramento para validação da Entidade.

Entidade:

  • validar ou pedir alteraƧƵes.

ARTE:

  • se necessĆ”rio, informar a Entidade da impossibilidade de assegurar alguma das alteraƧƵes propostas pela Entidade.

Validar fichas de serviƧo e enquadramento

Entidade

Entidade:

  • validar as fichas de serviƧo e enquadramento, para que possam ser registadas no CUSP.

Registar fichas de serviço no CUSP, nos ambientes de testes, pré-produção e produção

ARTE

ARTE:

  • registar os dados, constantes na Ficha de ServiƧo, no CUSP.

Publicar fichas de serviƧo no ePortugal

ARTE

ARTE:

  • publicar os dados, constantes na ficha de enquadramento, no ePortugal, no ambiente de testes e prĆ©-produção;

  • publicar as fichas de serviƧo no ePortugal no ambiente de testes e prĆ©-produção;

  • solicitar a validação dos conteĆŗdos publicados no ambiente de prĆ©-produção Ć  Entidade;

  • após validação, publicar os dados, constantes nas fichas de serviƧo e na ficha de enquadramento, no ePortugal, no ambiente de produção (em staging).

Macro atividade: Configurações e testes (sem integração)

Etapa
Entidade ResponsƔvel
Descrição

Parametrizar os serviços no CUSP(taxas, atributos de autenticação, links eforms)

ARTE

ARTE:

  • parametrizar o tipo de serviƧo;

  • parametrizar os tipos de autenticação e nĆ­veis de confianƧa;

  • configurar o Ć¢mbito territorial do serviƧo;

  • configurar o ponto ou pontos de atendimento e o canal onde o serviƧo serĆ” prestado;

  • parametrizar as taxas e fórmulas de cĆ”lculo;

  • configurar as EspecializaƧƵes;

  • identificar as entidades envolvidas e definir os seus papeis;

  • aprovar o serviƧo no CUSP.

Parametrizar fluxos BPM, notificaƧƵes e plataforma de pagamentos (PPAP)

ARTE

ARTE:

  • parametrizar os fluxos BPMN;

  • desenvolver as operaƧƵes: a) GetPaymentMethods; b) PaymentDataComunication; c) ResquestChangeStatus.

  • testar os fluxos com a Entidade;

  • configurar Módulos de Pagamentos, Controlo e CobranƧa: a) desenvolvimento da geração ReferĆŖncia Multibanco; b) testes; c) validação Entidades Multibanco; d) passagem a prĆ©-produção; e) passagem a produção.

Avaliar necessidade de aplicação externa

Entidade

Entidade:

  • avaliar necessidade de aplicação externa em eForms, para dar seguimento Ć  respetiva implementação.

Implementar uma aplicação externa no eforms (eventual)

ARTE

ARTE:

  • implementar e informar internamente a ARTE da conclusĆ£o da tarefa.

Testar aplicação externa

ARTE e Entidade

ARTE:

  • solicitar Ć  Entidade que teste o formulĆ”rio que recorre Ć  aplicação externa.

Entidade:

  • validar a utilização da aplicação externa ou informar da necessidade de correção.

ARTE:

  • abrir novo artefacto e solicitar a correção (eventual);

  • notificar da conclusĆ£o da correção;

  • informar a Entidade e solicitar validação.

Configurar e Testar ServiƧos

ARTE e Entidade

Configurar e testar em ambiente de testes (TST):

  • ARTE: configurar ambiente de testes e realizar agendamento de testes;

  • ARTE e Entidade: realizar testes e registar nĆ£o conformidades nos cadernos de testes;

  • ARTE: sistematizar os resultados dos testes e, se necessĆ”rio, criar artefactos para a correção de bugs;

  • ARTE: corrigir eventuais bugs;

  • ARTE e Entidade: realizar testes (se necessĆ”rio voltar a registar nĆ£o conformidades nos cadernos de testes e testar);

  • Entidade: validar os formulĆ”rios no ambiente de Testes.

Configurar e testar em ambiente de pré-produção (PPROD):

  • ARTE: configurar ambiente de testes e realizar agendamento de testes com a Entidade;

  • ARTEe Entidade: realizar testes e registar nĆ£o conformidades nos cadernos de testes;

  • ARTE: sistematizar os resultados dos testes e, se necessĆ”rio, criar artefactos para a correção de bugs;

  • ARTE: corrigir eventuais bugs;

  • ARTE e Entidade: realizar testes (se necessĆ”rio voltar a registar nĆ£o conformidades nos cadernos de testes e testar);

  • Entidade: validar os formulĆ”rios em PPROD.

Configurar e testar em ambiente de produção (PROD):

  • ARTE: configurar ambiente de testes realizar o agendamento de testes com a Entidade;

  • ARTE e Entidade: realizar testes e registar nĆ£o conformidades nos cadernos de testes;

  • ARTE: sistematizar os resultados dos testes e, se necessĆ”rio, criar artefactos para a correção de bugs;

  • ARTE: corrigir eventuais bugs;

  • ARTE e Entidade: realizar testes (se necessĆ”rio voltar a registar nĆ£o conformidades nos cadernos de testes e testar);

  • Entidade: validar os formulĆ”rios em PROD.

Criar perfis de utilizador da Entidade

ARTE

ARTE:

  • solicitar Ć  Entidade os dados sobre os utilizadores que vĆ£o ficar com acesso ao backoffice da PMC;

  • entrar na PMC, acrescentar novo utilizador e informar Entidade;

Entidade:

  • confirmar os acessos.

Colocar serviços em produção

ARTE

ARTE:

  • Solicitar ativação do serviƧo de suporte:

    • solicitar a ativação do serviƧo de suporte para os serviƧos desmaterializados. Enviar juntamente com o pedido o ā€œDOC-08 Ficha de ServiƧoā€ que inclui uma aba relativa a perguntas frequentes;

    • construir scripts de resposta ao cidadĆ£o/empresa e enviar para validação por parte da Entidade;

    • aprovar ou solicitar alteraƧƵes aos scripts recebidos. Se necessĆ”rio solicitar a colaboração/validação da Entidade. Incluir os scripts numa aba do ficheiro ā€œDOC-08 Ficha de ServiƧoā€;

    • solicitar a ativação do serviƧo de suporte presencial nas Lojas do CidadĆ£o para que os serviƧos desmaterializados possam ser prestados nos EspaƧos CidadĆ£o. Enviar juntamente com o pedido o ā€œDOC-08 Ficha de ServiƧoā€ que inclui uma aba relativa a perguntas frequentes e outra aba com os scripts;

    • prestar suporte via telefone e correio eletrónico no Ć¢mbito dos serviƧos desmaterializados;

    • prestar suporte presencial no Ć¢mbito dos serviƧos desmaterializados.

  • Solicitar internamente a entrada em produção dos serviƧos:

    • enviar email a solicitar a entrada em produção do serviƧo desmaterializado.

  • Colocar em produção os eforms:

    • colocar em produção os eforms na Plataforma de ServiƧos;

    • solicitar internamente a colocação das fichas em produção.

  • Colocar em produção os conteĆŗdos:

    • colocar em produção as fichas de serviƧo e de enquadramento no ePortugal.

Fase: Suporte e melhoria contĆ­nua

Macro atividade: Formação

Etapa
Entidade ResponsƔvel
Descrição

Dar formação à equipa da Entidade que executa os serviços, bem como às equipas de suporte da ARTE

ARTE

ARTE:

  • preparar proposta de formação, conteĆŗdos e questionĆ”rios de avaliação, de forma a esclarecer os utilizadores na utilização da Plataforma Multicanal (PMC), abordando os temas:

    • apresentação da PMC;

    • demonstração das funcionalidades disponĆ­veis;

    • autonomização do utilizador na tramitação de processos.

  • auscultar a Entidade sobre datas possĆ­veis para a realização da ação de formação e obter lista de participantes;

  • solicitar Ć  Entidade a reserva de sala nas instalaƧƵes da entidade;

  • agendamento da ação de formação, informando as datas indicadas pela Entidade. Enviar lista de participantes;

  • distribuir pelos formandos, no dia da formação, um questionĆ”rio on-line para avaliação da satisfação dos formandos com a ação de formação (ā€œDOC-10 QuestionĆ”rio de avaliação da formaçãoā€).

Avaliar formação (satisfação e impacto)

ARTE

ARTE:

  • analisar os resultados do questionĆ”rio de satisfação, elaborar ā€œDOC-11 Relatório Formação 1ā€;

  • informar a Entidade dos resultados.

  • enviar questionĆ”rio on-line para avaliação do impacto da formação, 3 meses após o serviƧo estar em produção;

  • elaborar ā€œDOC-12 Relatório de Formação 2ā€;

  • avaliar os resultados das avaliaƧƵes e rever, de forma colaborativa, o modelo da formação ou conteĆŗdos, em função dos problemas detetados;

  • rever, se necessĆ”rio, os documentos de apoio Ć  formação.

Macro atividade: Suporte 1ĀŖ linha

Etapa
Entidade ResponsƔvel
Descrição

Assegurar suporte de 1ĀŖ Linha

ARTE

ARTE:

  • receber pedidos de suporte de 1ĀŖ linha via:

    • telefone;

    • e-mail;

    • formulĆ”rio do ePortugal.

  • registar pedido na plataforma de gestĆ£o de pedidos de suporte;

  • tratar pedido:

    • responder ao pedido, caso a resposta se encontre no CatĆ”logo de ServiƧos de Atendimento (CSA) que agrega as perguntas e respostas frequentes;

  • nĆ£o existindo informação disponĆ­vel na equipa do Contact Center, encaminhar o pedido internamente, preferencialmente via e-mail e, em alternativa via telefone (2ĀŖ linha de suporte):

    • sendo uma questĆ£o nova que possa ser respondida pela ARTE, enviar a resposta;

    • sendo uma questĆ£o nova que possa ser respondida no futuro, solicitar a atualização do CatĆ”logo de ServiƧos de Atendimento (composto pelos scripts de resposta de telefone e email) para que, a partir desse momento, a o Contact Center fique habilitado a responder ao cidadĆ£o/entidade sobre a dĆŗvida que motivou o pedido.

  • atualizar o CatĆ”logo de ServiƧos de Atendimento;

  • responder ao cidadĆ£o/entidade;

  • consultar Relatórios dos Pedidos de Suporte e elaborar mensalmente o ā€œDOC-13 Relatório Suporte 1ĀŖ Linhaā€ que sistematiza os pedidos recebidos relativos aos serviƧos desmaterializados.

Assegurar suporte de 2ĀŖ Linha

ARTE

ARTE:

  • receber pedidos de suporte de 2ĀŖ linha via e-mail e telefone;

  • registar pedido de suporte manualmente no ficheiro de controlo da atividade de suporte de 2ĀŖ linha;

  • tratar pedidos de suporte;

  • atualizar os Relatórios dos Pedidos de Suporte e disponibilizar no Teams/EPSE;

  • consultar Relatórios dos Pedidos de Suporte e elaborar mensalmente o ā€œDOC-14 Relatório Suporte 2ĀŖ Linhaā€ que sistematiza os pedidos recebidos relativos aos serviƧos desmaterializados.

Macro atividade: Monitorização

Etapa
Entidade ResponsƔvel
Descrição

Avaliar serviços em produção

ARTE

ARTE:

  • enviar ā€œDOC-16 QuestionĆ”rio de satisfação de clienteā€ para o ponto de contacto da Entidade, para que a mesma dissemine o link do questionĆ”rio por alguns clientes. Esta solução deverĆ” ser adotada atĆ© ser disponibilizado atravĆ©s do ePortugal uma avaliação permanente da satisfação por parte de todos os utilizadores, após a submissĆ£o de pedidos;

  • enviar o link do ā€œDOC-17 QuestionĆ”rio de satisfação de utilizadorā€ para o ponto de contacto da Entidade, para que alguns dos seus colaboradores, utilizadores da PMC que operam ou prestam o novo serviƧo desmaterializado, avaliem a sua qualidade e impacto;

  • monitorizar os contributos da Entidade para que as respostas aos questionĆ”rios ocorram dentro do prazo estipulado;

  • elaborar relatório de satisfação, tendo por base os questionĆ”rios respondidos de clientes e utilizadores, culminando no ā€œDOC-18 Relatório de Satisfaçãoā€, seguindo as indicaƧƵes do referido documento. A avaliação dos serviƧos em produção deverĆ” ser mensal após a entrada em produção no ePortugal da avaliação sistemĆ”tica da satisfação dos utilizadores. AtĆ© essa data deverĆ” ocorrer 3 meses e 6 meses após a entrada em produção dos serviƧos.

Monitorizar e rever SLA

ARTE

ARTE:

  • atualizar de 15 em 15 dias o quadro de SLAs estabelecido no inĆ­cio do projeto;

  • solicitar informação Ć s diferentes equipas envolvidas no projeto, se necessĆ”rio;

  • elaborar ā€œDOC-19 Relatório SLAā€, todos os meses, de acordo com as indicaƧƵes;

  • rever e ajustar SLAs de acordo com as necessidades das diferentes equipas ou para acomodar alteraƧƵes inopinadas ao plano do projeto;

  • propor alteraƧƵes dos SLAs estabelecidos ao Gestor da Qualidade do Processo de Desmaterialização (ARTE), caso as alteraƧƵes aos SLAs se devam manter para projetos futuros, uma vez que nĆ£o foram motivadas por situaƧƵes pontuais.

Monitorizar execução do projeto

ARTE

ARTE:

  • extrair informação para a monitorização, designadamente:

    • sobre os pedidos de suporte: DOC-13/DOC-14/DOC-15;

    • sobre o cumprimento dos Milestones e do cronograma estabelecido;

    • sobre a satisfação dos utilizadores: DOC-18;

    • sobre o cumprimento dos SLAs: DOC-19.

  • elaborar ā€œDOC-20 Relatório de Monitorização do Projetoā€;

  • apresentar o Relatório na reuniĆ£o mensal de acompanhamento do projeto com a Entidade. Se necessĆ”rio propor alteraƧƵes, por exemplo:

    • nas fichas de serviƧos;

    • no formulĆ”rio de enquadramento;

    • nos formulĆ”rios eletrónicos;

    • no cronograma de execução do projeto.

  • ajustar planeamento do projeto, se necessĆ”rio. Validar com a Entidade as alteraƧƵes.

Avaliar execução do projeto

ARTE

ARTE:

  • extrair informação relativa Ć  execução do projeto;

  • elaborar ā€œDOC-21 Relatório de Avaliação do Projetoā€, de acordo com as indicaƧƵes do documento;

  • documentar as liƧƵes aprendidas no ā€œDOC-21 Relatório de Avaliação do Projetoā€, de forma a impulsionar a melhoria contĆ­nua na gestĆ£o de projetos de desmaterialização.

Avaliar impacto do projeto

ARTE

ARTE:

  • solicitar Ć  Entidade os dados relativos ao desempenho do serviƧo desmaterializado, 6 meses após conclusĆ£o do projeto. Os dados a solicitar sĆ£o os constantes no ā€œDOC-22 Relatório de Avaliação de Impacto do Projetoā€;

  • monitorizar os contributos da Entidade, para que sejam fornecidos os dados requeridos dentro do prazo acordado;

  • elaborar ā€œDOC-22 Relatório de Avaliação de Impacto do Projetoā€, segundo indicaƧƵes do documento;

  • documentar os impactos observados no ā€œDOC-22 Relatório de Avaliação de Impacto do Projetoā€, de forma a compreender os benefĆ­cios gerados pelos diferentes modelos de desmaterialização.

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